Vai viajar para praticar esportes radicais? Atenção ao seu seguro viagem!

Se você está planejando uma viagem para praticar surfe, esqui, snowboard, mergulho, trilhas, ciclismo, ou qualquer outra atividade de aventura, é essencial contratar um seguro viagem que cubra esportes radicais.

A skier enjoying the snowy slopes with stunning views of the Kaprun Alps in Austria.

Isso porque, na maioria dos seguros tradicionais, essas atividades estão excluídas da cobertura padrão e podem deixar você desprotegido justamente nos momentos de maior risco.

Acidentes acontecem — mesmo com os mais experientes.

Basta uma queda de prancha, um tombo na neve ou uma lesão durante uma trilha em região remota para você precisar de atendimento médico imediato.

Sem o seguro correto, esse atendimento pode custar milhares de reais (ou dólares!).

Neste artigo, vamos explicar em detalhes o que são esportes radicais para o seguro, por que é importante contratar uma cobertura específica e como escolher o plano ideal para garantir sua segurança — e sua tranquilidade — durante toda a viagem.

Quais esportes são considerados radicais?

O termo “esportes radicais” abrange atividades que envolvem alto risco físico, potencial de lesões graves e, muitas vezes, condições extremas de ambiente.

Esses esportes geralmente têm em comum:

  • Contato direto com a natureza ou com ambientes instáveis;
  • Velocidade, altura ou profundidade;
  • Exigência física acima da média;
  • Riscos elevados de quedas, batidas ou afogamentos.

Exemplos comuns de esportes radicais:

  • Surfe
  • Esqui e snowboard
  • Snowmobile (moto de neve)
  • Mergulho com cilindro (scuba diving)
  • Paraquedismo e bungee jump
  • Trilhas em locais remotos (trekking/hiking)
  • Ciclismo de longa distância ou em trilhas
  • Kitesurf e windsurf
  • Canoagem, rafting e stand-up paddle
  • Escalada e rapel
  • Patinação no gelo
  • Passeios em moto ou quadriciclo

Importante: A definição de “esporte radical” pode variar entre as seguradoras.

Algumas incluem atividades que muitos consideram recreativas, como passeios de caiaque ou cavalgadas.

Por que o seguro viagem tradicional pode não cobrir essas atividades?

A maioria dos seguros viagem padrão exclui explicitamente atividades de risco do contrato.

Isso significa que, se você se machucar enquanto pratica qualquer uma dessas atividades, a seguradora pode recusar o reembolso ou custeio do atendimento médico.

Essas exclusões são comuns porque o risco de sinistro (ou seja, a necessidade de acionar o seguro) é muito maior nesses casos.

E quando o risco é maior, o custo de atendimento também costuma ser.

Imagine precisar de atendimento ortopédico após um acidente de snowboard nos Alpes Suíços — só a ambulância e o transporte até o hospital já podem ultrapassar os R$ 10 mil.

Em destinos como os Estados Unidos, um simples raio-X pode custar centenas de dólares, enquanto uma internação pode ultrapassar os R$ 100 mil.

Como funciona o seguro viagem com cobertura para esportes radicais?

Para quem pretende praticar esse tipo de atividade, é fundamental contratar um seguro que inclua essa cobertura adicional. Você pode:

  • Escolher um plano específico voltado para esportes de aventura (algumas seguradoras já oferecem essa categoria);
  • Ou adicionar a cobertura para esportes radicais como extra no momento da contratação do plano.

Essa cobertura garante:

  • Atendimento médico emergencial
  • Cirurgias e internações
  • Transporte até hospital
  • Remoção e resgate, se necessário
  • Translado médico e hospitalar
  • Regresso sanitário (em caso de impossibilidade de retorno por conta própria)
  • Repatriação de corpo, em casos extremos
  • Auxílio farmácia

O que observar ao contratar:

1. Leia a apólice com atenção

A cobertura para esportes radicais varia muito entre as seguradoras. Algumas cobrem apenas esportes aquáticos leves.

Outras são mais amplas, mas excluem práticas competitivas ou profissionais.

É essencial ler os termos e condições da apólice para saber exatamente o que está coberto e o que está excluído.

2. Verifique o valor da cobertura médica

Lesões em esportes de aventura tendem a ser mais graves e a gerar custos maiores.

Por isso, é altamente recomendado escolher planos com cobertura médica de no mínimo USD 100 mil, especialmente se o destino for os EUA, Canadá ou Europa.

3. Confirme a cobertura de resgate e remoção

Atividades em montanhas, florestas ou regiões de difícil acesso podem exigir resgates com helicóptero ou ambulâncias especiais.

Verifique se o seguro cobre esse tipo de remoção e até que valor.

4. Atendimento em português

Em uma emergência, conseguir se comunicar com clareza é essencial. Escolha seguradoras que oferecem atendimento 24h em português, seja por telefone, chat ou e-mail.

5. Recreativo x Profissional x Competição

A maioria dos seguros cobre apenas a prática recreativa de esportes radicais. Se você pretende competir ou se já é atleta profissional, será necessário um plano diferenciado.

Destinos populares para esportes radicais e cuidados específicos

Surfe – Havaí, Indonésia, Costa Rica, Brasil

Thrilling surfing on massive turquoise waves, capturing the essence of ocean sports and adventure.
  • Atenção à força das ondas e riscos de afogamento ou colisões.
  • Prefira seguros com cobertura específica para esportes aquáticos.

Esqui e Snowboard – Chile, Argentina, Canadá, Europa

  • Certifique-se de que o seguro cobre acidentes em pistas de esqui.
  • Alguns planos exigem o uso de capacete e equipamentos de proteção.

Trilhas e trekking – Patagônia, Machu Picchu, Nepal

  • Leve em conta altitude elevada, risco de torções ou quedas.
  • Verifique se há cobertura para evacuação em áreas remotas.

Mergulho – Caribe, Tailândia, Fernando de Noronha

  • Algumas seguradoras exigem certificação internacional (PADI ou equivalente).
  • Certifique-se de que a profundidade máxima permitida está de acordo com sua atividade.

E o seguro do cartão de crédito cobre esportes radicais?

Em geral, não. A maioria dos seguros de cartão de crédito oferece cobertura básica para viagens internacionais, mas não cobre esportes de risco.

Além disso, esse seguro precisa ser ativado previamente e pode ter uma burocracia maior na hora de acionar.

Por isso, para quem vai praticar atividades radicais, a recomendação é contratar um seguro específico e mais completo, mesmo que o cartão já ofereça algum tipo de cobertura.

Vale a pena contratar esse tipo de seguro?

Sim. Mesmo que o custo seja um pouco mais alto, o valor investido é pequeno perto da tranquilidade e segurança que você vai ter durante a viagem.

Uma apólice com cobertura para esportes radicais pode custar apenas 10 a 20% a mais do que um plano básico — e evitar um prejuízo financeiro enorme.

Além disso, você viaja mais tranquilo sabendo que, caso algo aconteça, terá acesso rápido ao sistema de saúde, sem surpresas ou dívidas inesperadas.

Conclusão: segurança em primeiro lugar

Quem viaja para se aventurar quer curtir o momento, superar desafios e viver experiências incríveis. Mas isso não significa abrir mão da segurança.

Contratar um seguro viagem com cobertura para esportes radicais é um passo essencial para garantir que você possa aproveitar tudo — sem preocupação.

Lembre-se: o barato pode sair muito caro se você estiver desprotegido. Priorize um plano confiável, com boa cobertura e suporte em português.

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